Neste Dia das Mães, as palavras não são suficientes. Mas são tudo que tenho agora para tentar dizer o que muitas vezes só o coração entende.
Mamãe, Dulce Regina — tua presença é daquelas que não grita, mas firma. Daquelas que não pede palco, mas sustenta tudo nos bastidores. É em ti que encontro o sentido mais puro de compromisso: o de estar. Mesmo quando não era fácil, mesmo quando ninguém via, mesmo quando tudo parecia exigir mais do que se podia dar… você esteve.
Te vi ensinar sobre amor sem discurso e sobre respeito sem imposição. Te vi transformar silêncio em cuidado, e rotina em legado.
Hoje eu olho para trás e entendo: se eu sigo caminhando com confiança, é porque em algum momento você segurou minha mão sem me prender. E quando eu tropeço, ainda é o teu abraço que ecoa como pouso.
Você sempre foi, e continua sendo, minha referência de humanidade.
E a você, mãe que lê este texto agora — saiba que sua presença transforma. Que seus gestos simples, sua coragem silenciosa, seus olhares atentos são sementes que ficam para sempre na alma de quem você ama.
Neste domingo e em todos os dias, celebre-se. Não pelo papel de mãe que te atribuíram, mas pela mulher grandiosa que você é.
Feliz Dia das Mães.
Com amor,
Alan Diniz
